Você conhece os tipos de tecidos utilizados na fabricação de colchões?

Em primeiro lugar, é necessário que todos os tecidos recebam tratamento anti-alérgico, anti-ácaro, anti-fungos. Quando for comprar um colchão certifique-se com o vendedor (e confirme pela etiqueta) de que o tecido utilizado tenha este tratamento completo, haja vista a importância do sono na sua saúde.

TECIDO 100% SINTÉTICO

O tecido 100% sintético é produzido exclusivamente para colchões, com poder de absorver o suor, ou qualquer tipo de líquido.

Por ser sintético ele se torna naturalmente anti-alérgico, não sendo propenso ao acúmulo de poeira e materiais orgânicos, além de ser de fácil higienização.

MAQUINETADO

O tecido maquinetado tem as mesmas características do tecido sintético. Aliás, o maquinetadoé um tipo de tecido sintético.

A diferença deste para o tecido acima comentado está no acabamento.O maquinetado é um tecido mais encorpado, e o bordado é acetinado e em alto relevo.

JACQUARD

O Jacquard não é necessariamente um tecido, mas sim um tipo de trama em que se misturam dois tipos de fibras: normalmente o algodão e o sintético, mas também podem ser produzidos em um único tipo de fibra, ou em fibras de características mais semelhantes (como a seda e o algodão).

Esta composição torna o jacquard um “tecido” bem encorpado e de toque macio e agradável ao tato. Quanto mais fibra natural nessa mistura, mais macio e fresco.

ATOALHADO

O “tecido” atoalhado tem características bastante semelhantes às do jacquard.

Também é um tipo de trama, porém sua superfície é mais aveludada.

Devido à sua maciez, o atoalhado confere uma característica de aconchego no inverno e conforto no verão.

BAMBU

O bambu é um tecido dito como “ecologicamente correto”, pois em sua composição — afirmam os fabricantes — utilizam-se fibras naturais de bambu.

Este tecido é apresentado como sendo o mais delicado e agradável ao toque, além de proporcionar uma maior sensação de frescor.

Dicas que combatem a insônia e ajudam a dormir melhor!

– Escolha o melhor travesseiro
Ao pensar em um bom travesseiro, é importante sempre levar em conta a posição em que você dorme. “Ao deitar-se de lado, é importante que ele seja mais alto, para que o pescoço fique alinhado com resto da coluna. Agora, se você deita de barriga para cima, o ideal é usar um travesseiro mais baixo, para que a cabeça não fique muito acima”, considera o ortopedista Cássio Trevizani, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

– Colchão também é importante
A regra principal é que ele seja confortável e que ao acordar você não sinta dores no corpo. E se com o tempo você começar a acordar com desconfortos, talvez já seja hora de trocar.

– O valor de uma boa cortina
Ter uma cortina de boa qualidade pode não parecer, mas é tão importante quanto o colchão e o travesseiro. Isso porque a iluminação está diretamente relacionada com o sono, já que tudo isso é regido pelo ciclo circadiano, que leva em conta, entre outros fatores, o dia e a noite.

– Associe a cama ao sono
Usar a cama para outras atividades que não seja um belo cochilo podem piorar suas crises de insônia. Isso porque, quando seu cérebro entende que a cama é um local de dormir, fica mais fácil fazer com que o sono venha.

– Reduza a ansiedade
Quando a insônia bater por ansiedade, você pode usar algumas técnicas para reduzi-las. Experimente algo que você sabe que costuma relaxar você. Melhorar a respiração, fazendo exercícios de inspirar e expirar lentamente, também pode ser uma boa pedida, mas treine fazer isso acordado!

 

Você sabe quantas horas de sono você precisa dormir?

A National Sleep Foundation, dos Estados Unidos, acaba de apresentar um guia com a indicação para cada fase da vida.

Para chegar ao guia definitivo, uma equipe de 18 especialistas de sono, anatomia e fisiologia, bem como pediatria, neurologia, gerontologia e obstetrícia analisaram dados científicos por dois anos.

Confira os dados:

– Recém-nascido (0 a 3 meses): faixa de sono diminuiu para 14 a 17 horas por dia, antes era de 12 a 18 horas;
– Bebê (4 a 11 meses): faixa do sono ampliou para 12 a 15 horas, antes era de 14 a 15 horas;
– Criança (1 a 2 anos): faixa de sono ampliou para 11 a 14 horas, antes era de 12 a 14 horas;
– Pré-escolar (3 a 5 anos): faixa de sono ampliou para 10 a 13 horas, antes era de 11 a 13 horas;
– Criança em idade escolar (6 a 13 anos): faixa de sono ampliou para 9 a 11 horas, antes era de 10 a 11 horas;
– Adolescente (14 a 17 anos): faixa de sono ampliou para 8 a 10 horas, antes era 8,5 a 9,5;
– Adulto jovem (18 a 25 anos): faixa de sono é de 7 a 9 horas – categoria nova;
– Adulto (26 a 64 anos): faixa de sono não mudou e continua a ser de 7 a 9 horas;
– Adulto mais velho (65 anos ou mais): faixa de sono é de 7 a 8 horas – categoria nova

Durma bem!

Os malefícios de dormir mal são muitos. A privação de sono crônica pode aumentar os riscos de você ter uma hipertensão, AVC, diabetes, depressão ou mesmo engordar. Mas quantas horas de sono afinal cada pessoa precisa? Isso, na verdade, é muito relativo, para alguns pode ser seis horas, para outros dez! A média na população seria de sete horas e meia de sono ao dia, mas o ideal seria acordarmos com a sensação de que dormimos o suficiente, ou seja, descansados.

O problema é que apenas uma noite mal dormida já pode ocasionar uma série de problemas e, de acordo, com a especialista, um terço da população está dormindo 2 a 3 horas a menos do que precisa.

Pessoas que dormem tarde tendem a ser mais pessimistas, diz pesquisa

Ir dormir depois da 1 hora da manhã e dormir menos de seis horas e meia por noite pode tornar você mais pessimista. É o que aponta um estudo da Universidade Binghamton, nos Estados Unidos.

O estudo considerou como pessimistas aquelas pessoas que têm, por exemplo, pensamentos rotineiros sobre experiências irritantes que se repetem e que são persistentes, além daquelas que se preocupam muito sobre o futuro e são apegadas ao passado.

Vamos dormir bem para que possamos viver bem!

Fonte: http://goo.gl/7TzbOC

Nós só sonhamos com o que realmente conhecemos!

Nossos sonhos estão frequentemente cheios de rostos estranhos – mas sua mente não está inventando esses rostos – eles são rostos de pessoas reais, que você viu durante sua vida, mas pode não saber ou se lembrar. O assassino do seu último sonho pode ser o cara que abasteceu o carro de seu pai quando você ainda era criança.

Todos nós já vimos centenas de milhares de rostos durante nossas vidas, por isso, temos uma infinidade de personagens para o nosso cérebro utilizar durante nossos sonhos.

Bebidas e o sono!

Engana-se quem pensa que um trago ou dois pode ajudar alguém a dormir melhor. Alguns estudos realizados para avaliar os efeitos do álcool sobre o sono revelaram que, embora a bebida realmente faça com que as pessoas adormeçam mais depressa, a ingestão da substância pode reduzir a fase REM do sono e provocar mais pesadelos, resultando em interrupções durante esse período de torpor.

Além disso, os estudos também revelaram que as mulheres sofrem mais com os efeitos do álcool do que os homens por geralmente processam essa substância mais depressa. Isso sem falar que algumas condições como o refluxo gástrico, apneia e insônia podem ser agravadas com o consumo de bebidas.

Paralisia do sono, o que é?

Já aconteceu com você de acordar de repente e descobrir que você não consegue se mexer? A experiência costuma provocar verdadeiro pânico em quem passa por ela e já foi associada a diversas lendas. No Japão, por exemplo, a paralisia do sono seria provocada por um monge demoníaco que acorrenta suas vítimas, e na região do Caribe, os responsáveis seriam as almas de bebês que morreram sem ser batizados.

Em algumas áreas da África, acredita-se que a paralisia do sono é obra de zumbis, e outra ideia bastante comum é a de que o fenômeno ocorre durante as abduções alienígenas.

Contudo, essa condição é uma velha conhecida da ciência, acontecendo quando o cérebro se desperta do estado REM — fase do sono na qual os sonhos são mais nítidos —, mas o corpo não.

 

Para dormir bem, prefira o livro ao tablet!

Os pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital de Boston compararam os efeitos biológicos de ambos os tipos de leitura antes de dormir. O estudo foi publicado no periódico “Proceedings”, da Academia Nacional de Ciências.

“Aqueles que liam livros em tablets levaram mais tempo para dormir, tinham menos sono à noite, e sua produção de melatonina (que induz ao sono) se reduzia”, explica a autora do estudo e pesquisadora de Ciências do Sono do hospital de Boston Anne-Marie Chang, em uma nota.

“Seu ritmo circadiano (relógio biológico interno) se atrasava, e estavam menos despertos no dia seguinte do que aqueles que leram livros impressos. Os ritmos circadianos naturais do corpo são interrompidos pela luz de ondas curtas, conhecida como luz azul, que provém desses aparelhos eletrônicos”, continuou Anne-Marie.

Fonte: http://goo.gl/LpL7fw

 

Por que bocejamos?

Quando estamos cansados ou entediados, o metabolismo fica mais lento e o nível de gás carbônico no sangue tende a aumentar.

Durante o bocejo, a pessoa inspira mais ar e o organismo equilibra-se. Isso porque a quantidade de oxigênio na corrente sanguínea aumenta.

Mais criativos e inteligentes!

Durante o sono, nosso cérebro não para de trabalhar. As memórias recentes, de tudo o que foi aprendido durante o dia, são assimiladas no início do sono. Depois, são consolidadas as memórias antigas. Se a criança dorme mal, esse processo não tem o êxito esperado.

Uma pesquisa feita com adultos mostrou que 40% deles tiveram ideias melhores depois de dormir pelo menos 8 horas. Isso pode ser observado nas crianças também – só que elas precisam dormir ainda mais.

Soninho da tarde dos pequenos!

Pesquisadores acabaram de revelar aquilo que você já desconfiava: a falta da soneca da tarde deixa a criança mais irritada, ansiosa e hiperativa.

O estudo da Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos) foi feito com 62 crianças com idades entre 4 e 5 anos. O importante é não deixá-lo dormir depois das 16 horas, porque aí, sim, vai atrapalhar o sono da noite.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/1,,EMI80001-10448,00.html

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